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José de Alencar

José de Alencar nasceu em 1829 em Mecejana, Ceará. Filho de figura de vulto na política nacional, muda-se com a família para o Rio de Janeiro ainda criança e recebe na capital do Império sua primeira educação. Em São Paulo e Olinda forma-se bacharel em Direito (1845-1850); no período, dá início a suas primeiras experiências literárias. Formado, retorna ao Rio de Janeiro para exercer a advocacia, no entanto, as tarefas de cronista do Correio Mercantil e redator no Diário do Rio de Janeiro o absorvem inteiramente. Dos anos de 1856 e 1857 datam suas primeiras narrativas em folhetim, os romancetes urbanos Cinco minutos e A viuvinha e o romance histórico O Guarani, que o tornaria nacionalmente conhecido. A década de 1860 conheceria Alencar em dupla jornada. Pontuando momentos de um decênio dedicado à política, seja como deputado provincial de seu Estado natal, seja como chefe da secretaria do Ministério da Justiça, surgiriam clássicos da prosa alencariana, como As minas de prata, Lucíola, Diva e Iracema, além de prosa de cunho político. Afastado da vida pública na virada de seus quarenta anos, passa a dedicar-se somente à literatura, produzindo vasta prosa regional (O gaúcho), histórica (A guerra dos mascates) e urbana (Senhora). Entrementes, sente agravarem-se os problemas de saúde. Em 1877, uma antiga tuberculose o leva a uma viagem à Europa para tratamento. Depois de intervenção médica fracassada, morre em seu retorno à capital do Império.

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